quinta-feira, 11 de junho de 2015

GANHE RESISTÊNCIA COM A VITAMINA D


No inverno a atenção com a vitamina D deve ser maior.

Estamos chegando perto da estação fria do ano.
À medida que o inverno se aproxima a exposição solar diminui, pois as roupas são mais pesadas e evitam a exposição de qualquer parte da pele ao sol, além disso, no inverno, a quantidade de raios UVB que incidem sobre a terra é menor, o que compromete a síntese de vitamina D.
As consequências dessa falta de exposição solar são sentidas no inverno e principalmente na primavera, com a carência da vitamina D, porém a prevenção deve ser feita em todas as estações do ano.
Fontes alimentares são, na maior parte das vezes, insuficientes para manter alta a taxa dessa vitamina no nosso organismo. Entretanto é sempre bom lembrar que folhas verdes escuras, ovos, leite, peixes e carnes, são fontes de vitamina D.
A exposição à luz solar é a forma mais eficaz e confiável para seu corpo dispor de vitamina D. Esta é produzida pela pele em resposta à exposição e radiação ultravioleta da luz solar natural.
A exposição à luz solar não gera a produção excessiva de vitamina D em seu corpo, porque ele se auto-regula e produz apenas a quantidade que necessita.
Cuidado com os filtros solares, pois mesmo os filtros solares fracos bloqueiam em 95% a capacidade do seu corpo de gerar vitamina D. É por isto que o uso constante de protetores solares provoca deficiência crítica de vitamina D.
O sol das primeiras horas da manhã pode favorecer a síntese, sem agredir a pele.
Corredores nem sempre podem se expor ao sol nessas horas e muitas vezes se expõem ao sol por um tempo muito prolongado.
Algumas substâncias denominadas “antioxidantes” aceleram muito a capacidade do organismo para lidar com luz solar, sem que ela nos provoque danos, também permitem que você fique exposto ao sol duas vezes mais tempo sem danos. Fontes de antioxidantes são algumas frutas, algumas algas e alguns crustáceos.
A exposição solar nem sempre é suficiente. A vitamina D é “ativada” pelos rins e fígado, antes de ser usada pelo organismo e, por isto, doenças renais ou hepáticas podem prejudicar muito a ativação da vitamina D circulante, além disso, a obesidade prejudica a utilização da vitamina D no organismo e obesos precisam de duas vezes mais vitamina D.
As consequências para o organismo:
Queda da resistência física;
Dificuldade na absorção de cálcio;
Agravamento da diabetes tipo 2e prejuízona produção de insulina pelo pâncreas;
Esquizofrenia;
Cânceres de próstata, de mama ovário e de cólon;
Depressão sazonal de inverno, causada por um desequilíbrio da melatonina;
Piora da psoríase, doença inflamatória crônica da pele.
Fraqueza muscular e dores no corpo.

Uma alimentação equilibrada disponibiliza uma maior quantidade de antioxidantes para o corpo, reduzindo ou até anulando as consequências negativas da exposição ao sol, assim como a maior ativação da vitamina D, através de uma desintoxicação hepática e renal e manutenção do peso adequado. 

FONE: 3224 65 56





 

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Período de transição

 Após um período dedicado aos treinamentos intensos e específicos para as competições, é importante
que o corredor reserve um período de descanso ativo para a sua recuperação física e psicológica.
Esse descanso se faz necessário para que o organismo, um tanto quanto esgotado pelas tensões diárias provocadas pelas cargas de treinamento e a participação nas competições ao longo do ano, possa se recuperar adequadamente para iniciar "zerado" novas rotinas de treinos específicos para o alcance de seus objetivos.
 
 
O período destinado a essa recuperação ativa é conhecido como transição, sendo uma etapa do treinamento intermediária entre uma temporada de competições e a próxima. Este mês de junho seguindo o planejamento anual nós do Clube 12 km faremos uma semana de transição de hoje 01/06/15 até 07/06/15 para então começarmos o nosso segundo período de base do ano.

Na transição, o corredor deverá reduzir o volume total da quilometragem percorrida na semana conforme planilha, além de alterar a sua rotina de exercícios físicos, de modo a permitir apenas uma regeneração e manutenção parcial de seu condicionamento físico.

Assim, os treinos durante a transição devem exigir apenas um esforço confortável / moderado do corredor, por meio de exercícios de caráter geral, como a natação, ciclismo, musculação, caminhada.

 O importante é que o corredor reconheça na transição o momento de recarregar a "bateria", antes de iniciar um novo período de preparação para as competições futuras. A transição nada mais é do que as "férias" do corredor! Portanto, aproveite para descansar e relaxar! O seu corpo vai lhe agradecer por esse "presente"!

 
Fonte: Revista contrarelógio, 2007 por Marcelo Augusti.
Treino rural em Colorado Dezembro de 2014